Trago-te

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Ontem os teus olhitos andaram por aqui. Andaram por este albergue, pelo quarto lá em cima, pelas ruas sevilhanas, por aquele restaurante onde comemos aquelas tapas. E depois a outra. Os teus olhos andaram por aqui a olhar para mim, atravessaram aquela ponte e pediram uma, ou duas, ou três, ou quatro fotografias, até não […]

Of a Man About to Fly

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Ouvi agora, na música, “of a man about to fly”… Estou morto por partir. Pensamos nas circunstâncias, elas vão dançando pelo ar, vão aparecendo em sonhos, vão pairando uns metros acima e vão-nos deixando esquecer aquilo que virá… relembramos esporadicamente mas com a noção de que ainda falta muito futuro. Sentamo-nos frente a um computador, […]

Dualidades

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Nós não passamos momentos. Não passamos por momentos nem eles passam por nós. Os momentos são peças que existem à solta e à espera. À espera que os abracemos e não que passemos por eles, mas que sejamos eles. À solta, esperando prenderem-se ao que somos e à maneira como definimos as coisas. Os momentos […]

Encruzilhadas

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Estou num daqueles dias em que o futuro parece mais torto. Vejo uma estrada que vagueia por dentro de mim, exalta-se e troca-me as voltas, perde-se na bruma e deixame esquecido. Não me acalmo, porque não me chego a enervar, mas sinto o peito pesado e a respiração mais quente. Tantas ideias, tantos projectos, tantos […]

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A VIDA é bela. Devia ser assim tão simples. Mas às vezes cometo o erro de pensar demasiado nisso. Ou melhor, demasiadas vezes cometo o erro de pensar demasiado. Quero encontrar um sentido, significado, razão, por detrás de quase tudo o que existe, e isso leva-me a um labirinto de onde depois é tão difícil […]

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Aí está tudo. A VIDA a assobiar! “Ó rapaz and’áqui ver uma coisinha que não te faço mal”. E um gajo lá se engana e desengana e segue caminho. Vai ver aquilo e afinal não era só uma coisinha mas uma cornucópia de visões e sentimentos ainda virgens que se adivinham a libertar de uma […]

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É difícil saber até que ponto somos os mestres do nosso destino… é algo que advogo constantemente, que nós temos o poder absoluto de fazer quase tudo aquilo que desejamos, que não somos vítimas de um destino definido no momento em que o médico nos dá a lapada no cu para incitar a choradeira. Contudo, […]